🚨 O passado misterioso do cofundador da Pump.fun: o que ele tem a ver com golpes antigos em criptomoedas?

Você já pensou em criar sua própria criptomoeda com apenas alguns cliques? A Pump.fun, hoje a maior fábrica de memecoins do mundo, tornou isso possível. Mas o que parecia ser apenas mais uma revolução tecnológica no universo cripto está agora envolvido em um mistério digno de roteiro de filme — com direito a identidades ocultas, fóruns obscuros e suspeitas de golpes antigos.

😲 Do hype à suspeita: quem é Dylan Kerler?

A Pump.fun foi criada em janeiro de 2024 por três jovens empreendedores: Noah Tweedale, Alon Cohen e Dylan Kerler. Em pouco mais de um ano, a plataforma já movimentou mais de US$ 600 milhões, ganhando comissões de 1% sobre as negociações de memecoins.

Mas enquanto a plataforma crescia em fama, os holofotes começaram a se voltar para o passado de um dos fundadores — Dylan Kerler, o nome menos conhecido (e mais enigmático) do trio.

Uma investigação da revista Wired revelou que alguém com esse mesmo nome já circulava nos bastidores do mundo cripto muito antes da criação da Pump.fun — e não de forma muito ética.

💸 O suposto “golpe do tapete”

Em 2017, durante o boom das ICOs (Ofertas Iniciais de Moedas), um usuário chamado Dylan Kerler lançou moedas como Ebitcoincash e EthereumCash em fóruns de criptomoedas. Essas moedas chamaram atenção, valorizaram rapidamente… e depois despencaram. O motivo? O velho e conhecido golpe conhecido como rug pull — quando o criador da moeda vende tudo no topo e abandona o projeto, deixando os investidores no prejuízo.

Segundo a empresa de segurança Certik, esse desenvolvedor teria faturado até US$ 75 mil em cripto na época (o equivalente a cerca de US$ 400 mil hoje). As evidências são fortes: contas em fóruns, e-mails com o nome “Dylan Kerler” e perfis online que se conectam ao mesmo histórico.

🕵️‍♂️ Uma teia de conexões

A coisa fica ainda mais intrigante. Registros públicos no Reino Unido mostram que Dylan Kerler está ligado a uma propriedade que também foi usada para registrar a Pump.fun. O mesmo endereço é compartilhado com empresas ligadas a um homem chamado Kee Fatt Phoon, que parece estar relacionado a Dylan, talvez como mentor ou até parente. Em várias contas online, Dylan também aparece usando o nome Dylan Phoon.

GitHub, YouTube, Medium, LinkedIn… as pegadas digitais conectam todas essas identidades ao mesmo histórico de moedas suspeitas lançadas anos atrás. O modus operandi é sempre o mesmo: hype, promessa de inovação, e o desaparecimento após o lançamento.

🤖 Pump.fun: inovação ou repetição?

A promessa da Pump.fun é clara: tornar o mundo das memecoins mais acessível e menos vulnerável a golpes. A ironia? Um de seus criadores pode ter feito exatamente o que a plataforma diz combater.

Até o momento, nenhum dos fundadores respondeu aos pedidos de comentário. A identidade real de Dylan Kerler segue envolta em sombras — e talvez seja exatamente assim que ele prefira.


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Ele construiu o Memecoin Factory Pump.fun. Ele fez uma pequena fortuna despejando suas próprias colegas de merda quando adolescente?

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